Gabriel Stauffer fala da volta de 'A força do querer' e relembra parceria com Carol Duarte.

Acervo pessoal - Gabriel Stauffer 

Gabriel Stauffer, intérprete do Claudio de "A força do querer", conversou com nossa coluna. O ator falou da reprise da novela de Gloria Perez e da parceria com Carol Duarte:

Rodrigo - O que você tem feito neste período de isolamento social?

Gabriel - Acho que a quarentena tem sido uma oportunidade pra todo mundo olhar com mais atenção pra tudo o que é de dentro. Reavaliar conceitos, crenças, comportamentos. Arrumar aquele cantinho da casa, ler aquele livro que não conseguia. Voltar a acreditar naquele projeto que estava adormecido. Ficar dentro de casa, me revelou novas necessidades. Tenho aproveitado pra estudar, ler, escrever. Tenho procurado desenvolver aptidões que antes não tinha tempo pra desenvolver, porque estava sempre na correria dos trabalhos e dos afazeres do dia a dia.

Rodrigo - Já está pronto pra matar a saudade de "A força do querer" e do Claudio, seu personagem na novela da Gloria? E Como foi fazer essa novela incrível? Como surgiu o convite para o papel?

Gabriel - Estou super animado para rever à novela. Lembro com muito carinho dos dias de gravação, foi uma época de muito aprendizado. Procurei assimilar tudo que podia e acabei fazendo grandes amigos no processo. O convite para o teste veio pro meio da produtora de elenco Rosane Quintaes, que já conhecia meu trabalho do teatro. Fiz o teste e depois de alguns dias recebi o telefonema dela dizendo: “Vamos trabalhar?” Recebi a notícia com muita alegria.

Rodrigo - Durante toda trama, você e a Carol Duarte conquistaram muito o público, com a história da Ivana e do Claudio. Como foi essa parceira com a Carol? Você tinha noção do sucesso que fariam estes persongens?

Gabriel - Era a minha primeira novela e da Carol também. Desde a preparação nas quadras de vôlei de praia e no Projac já nos identificamos muito. Compartilhávamos ideias, inseguranças. Trabalhamos muito e nasceu uma parceria muito legal. Levo até hoje a Carol no coração. Não fazia ideia do tamanho da repercussão do trabalho, mas tudo foi muito legal e muito suave e muito positiva. Curtimos bastante.

Rodrigo - Você já tem trabalhos à vista para depois da pandemia?

Gabriel - Não tenho trabalhos à vista. Tudo está muito nebuloso ainda. Principalmente no meio artístico. Quando a pandemia começou eu estava em cartaz no Rio de Janeiro com "Lazarus", musical do David Bowie, com direção do Felipe Hirsch e ensaiando um outro musical, o "Cazas de Cazuza”. Mas foram cancelados e adiados. Vamos ver o que esse fim de ano nos revela.

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